A
consciência da finitude nos angustia justamente porque somos habitados
por um senso de eternidade. Esse paradoxo é descrito de maneira
magnífica por Álvaro de Campos, pseudônimo de Fernando Pessoa, em seu
poema Tabacaria: “Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser
nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo”.
Baseando-se no velho adágio "Homem, conhece-te a ti mesmo", é possível se compreender a interação entre "finitude-eternidade", nos capacitando ao reconhecimento das chaves adequadas para as portas de nossas consciências, nos facultando domínio sobre nossas vidas, e a realização de nossos sonhos.
Acha impossível ? Permita-nos lhes apresentar o belo mundo das "Infinitas Possibilidades".
Baseando-se no velho adágio "Homem, conhece-te a ti mesmo", é possível se compreender a interação entre "finitude-eternidade", nos capacitando ao reconhecimento das chaves adequadas para as portas de nossas consciências, nos facultando domínio sobre nossas vidas, e a realização de nossos sonhos.
Acha impossível ? Permita-nos lhes apresentar o belo mundo das "Infinitas Possibilidades".
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